13 de dez. de 2013

Fim de Ano!!!

Sim meus queridos! Fim de Ano tá batendo na porta. Como não podia deixar de ser, vamos dar dicas das tendências para festas, mas melhor que isso, vamos falar daquilo que NÃO VARIA e que salva em qualquer ocasião. Dá uma olhada!


Para mim, todo ano é a mesma coisa. Chega Dezembro e tudo o que penso é na FESTA DE FIM DE ANO: "onde vou passar?", "quem vai estar lá?", "será que vai ser um baile?", "casa de algum amigo?", "sítio?", "praia?", "fazenda?", "casinha de sapê?"

Pensando nisso, esse ano resolvi adotar a seguinte medida: optar por uma tendência legal, que possa incorporar para qualquer ocasião. No caso, escolhi a trend do "Bling Bling" (como eles costumam dizer aqui no Canadá) dos dourados e prateados, dos paetês ou lurex. Mas vá com calma colega, porque esse brilho todo não veio pra te ofuscar! A dica é usar em uma das peças somente. Eu optei, em ambos exemplos, por usar o "Bling Bling" da cintura pra baixo, deixando o branco para a parte de cima, porque acho mais charmoso. Mas você pode fazer como quiser!

Agora que já falamos da tendência bacaninha, vamos para os finalmentes: aquilo que NÃO VARIA (e salva a vida da gente!)
1 - Colar: Já que a roupa é dourada / prateada, escolha uma peça clássica de cor neutra.
2 - Brincos: a dica da cor neutra permanece. Escolha os brincos da mesma cor que o colar.
3 - Pulseira ou bracelete: esse pode ser da cor do seu "Bling Bling". Prateado ou dourado... só não vale ser diferente do "Bling Bling", ok?!
4 - Carteira: clutch pretinha, pequena, básica e só!
5 - Unhas: branquinhas, com ou sem brilhos (pouco viu gente! não é unha de gliter não... é só um brilhinho!)
6 - Make olho: faça o make do gatinho. Um puxadinho e voilá!
7 - se quiser usar sombras, opte pelas neutras.
8 - pode fazer bocão! vermelho! sim... porque é FIM DE ANO!!! Uebaaa!

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Bom gente querida! É isso... passou mais um ano e espero que vocês tenham gostado das dicas! Ano que vem a gente se vê mais! Beijokas!

25 de nov. de 2013

Nossas unhas e esmaltes revelam nossa personalidade?!

E depois de muito cabelo, unhas! Claro. Mas é mais uma investigação... Será que as nossas unhas revelam algo de nossa personalidade? Fui buscar saber mais sobre o tema e nessa edição vamos falar do formato das unhas e de alguns tipos de cores que escolhemos e o que estas escolhas revelam. Ficou curiosa? Dá uma olhada no que eu encontrei! =D
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Que nós mulheres adoramos uma corzinha nas unhas não é nenhuma novidade. Que nossas unhas passaram a ser parte de nossos acessórios com todo o bafafá da Nail Art também é velho já... mas e essa história de unha dizer algo sobre nossa personalidade? Será que diz mesmo?

Procurando um pouquinho encontrei no blog Panda G uma fotinha super interessante que fala sobre o formato das unhas. Olha só que legal o resuminho:



Mas isso não me convenceu muito sabe? Mesmo porque o formato das minhas unhas está mais para a mistura de dois ou três desses tipos... então ainda não muito feliz, fucei mais um pouco e descobri no Refinery 29 um outro artigo que fala sobre nossas escolhas de cores e como inconscientemente (ou não) dizemos mais sobre nós mesmas através dessas escolhas. Saca o resuminho:


Esmalte Nude - Clássica

Se sua escolha vai sempre pro lado do nude, você é uma pessoa polida e clássica, que leva sua carreira a sério. Talvez possa ser um tanto perfeccionista e muito dura. Usar outros tons de cores pode alegrar a sua vida!







Cores chamativas - Descontraída ou tímida?


Se você é dessas que na falta de um esmalte amarelo do tom desejado, vai lá e cria um, com certeza você é do time das descontraídas e divertidas.
Mas se você é dessas que fica uma eternidade usando tons pastéis e de repente usa um coloridão, então pode ser uma tímida dando "flashes"da sua personalidade (estilo tímida retraída).
Para o lado das cores neons, estão as meninas joviais. Para o lado dos rosas choques e corais brilhantes estão as garotas brincalhonas. Já quem sempre vai pro vermelho demonstra uma personalidade sexy que sabe o que quer!







Cores escuras  - Rebelde sedutora

Foi-se o tempo que esmalte escuro era coisa de Darks ou Góticos (ahhhhhhh!). Agora o esmalte escuro é o novo chique, fashion-foward (o que quer que isso queira dizer) e a garota que está sempre com as unhas escuras são tidas como sedutoras, rebeldes e misteriosas. Quem diria heim?!



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Então é isso gente querida! No próximo falamos dos esmaltes com gliter, dos metálicos, de quem adora uma Nail Art e por ai vai! Acompanhem!!!

24 de set. de 2013

História das Tranças V - O fim ou o começo?

Gente amada! Esse é o último "História das Tranças". Mas último nesse caso não significa fim, afinal de contas as tranças continuaram e continuarão com a gente enquanto tivermos cabelos para trançar. Nessa edição, damos uma olhada nas novas Cornrows e em como o Youtube ajuda a propagar (e ensinar) a trançar madeixas. Espero que gostem!

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O Moderno Cornrow

Afro-americanos têm usado longas tranças, como forma de manter a tradição e também de fazer moda. Mas na década de 1970, o movimento "The Black is Beautiful" encorajou as pessoas a abraçarem suas raízes culturais e a textura natural de seus cabelos, usando afros e trancinhas em vez de alisar quimicamente os mesmos. Os estilos mais populares incluem as tranças torcidas do Senegal ou as tranças de Guiné (bem como a trança caixa, trança ziguezague, micro trança, e a clássica cornrow).

Claro, que a história da trança não seria completa sem uma menção de alguns casos questionáveis ​​de cornrow, certo? Em 1979, o Diretor Blake Edwards filmou Bo Derek com seu maiô molhado e suas cornrows-esportivas, correndo em câmera lenta no filme "10" (Jesus me chicoteia!).

As décadas seguintes mostraram muitas celebridades caucasianas usando as trancinhas: Juliette Lewis, Madonna (Deus, quem não lembra disso?), K-Fed, Justin Timberlake, Axl Rose (porque vergonha pouca é bobagem...)  e o rapper Riff Raff.


A Trança no formato Digital

Nas foi em 2005 que um site exclusivo para vídeos chamado Youtube, foi lançado. Quase dez anos depois o mesmo site que muitos estudiosos da comunicação diziam ser só mais um "fogo de palha"midiático, é o responsável por sustentar mais de um milhão (!!!) de vídeos só sobre o conteúdo "tranças"!


Depois dele, sites como Pinterest, Beautylish,  The Beauty Department e tantos outros, ensinam em tutoriais as milhares de maneiras diferentes de enfeitar a cabeça via trançados. A Internet e seus colaboradores desmistificaram o penteado tornando a trança algo fácil (o que as vezes é questionável) de se aprender e fazer.

Quer aprender? É só ir pra net e procurar! =)

24 de ago. de 2013

História das Tranças IV - Mongólia e China

Olás pessoas queridas! Nessa edição mais história das tranças! Agora vamos para a Mongólia e China! Espero que gostem!
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Tranças da Mongólia

Da cabeça aos pés a Mongólia sempre foi influenciadora de estilo. À medida que o Império Mongol cresceu no século 13, nobres usavam penteados elaborados e cheios de assessórios que marcavam status e posição social. 

Alguns séculos mais tarde, o advento da fotografia concedeu ao resto do mundo, uma visão das roupas de verão do século 19 e dos penteados das mulheres ricas da etnia mongol: as "Halh".

As roupas tradicionais guardam até hoje ombros de altura exagerada (Claude Montana, oi?) e os penteados complexos com adornos riquíssimos são a cara de alguns penteados usados pela "Rainha Amidala" do filme "Star Wars", lembra?

O cabelo partido em duas grandes "asas" deviam evocar um animal mítico e sagrado. Os adornos servem tanto para ostentar riqueza quando para segurar as madeixas no lugar. As pontas do cabelo são cobertas com "bainhas" de trança, que deveriam dar a ilusão de cabelos longos. 

Nos tempos de hoje, algumas mulheres mongóis prestes a se casar, ​​podem usar duas longas tranças semelhantes, que são feitas borbando junto aos fios, um tecido preto, que vai sendo escondido no cabelo, ajudando na armação do penteado.





A Trança de "Rabo" Chinesa 

A diferença da trança chinesa para a trança tradicional é que na trança chinesa o cabelo é trançado até o final. Mesmo as pontinhas do cabelo não passam desapercebidas! 

Este tipo de trança era usado exclusivamente por manchus masculinos (um grupo étnico que teve origem no nordeste da Manchúria) e que dominaram a região (de 1644 a 1912) criando a última dinastia imperial da China, a dinastia Qing.

Estes homens raspavam todo o cabelo acima das têmporas amarrando o resto em uma longa trança, muitas vezes coberto tudo com um chapéu. Foi considerado traição não usar este rabo com trança e os homens que desobedeciam eram executados (!).

Com o final da dinastia Qing, os homens chineses não eram mais obrigados a usar a trança. Alguns ainda fizeram como tradição, mas a maioria das pessoas parou de usá-la quando o último imperador da China, Pu Yi, cortou sua própria trança em 1922.

24 de jun. de 2013

História das tranças III - os Celtas e a Europa Medieval

Olás pessoas queridas! Continuamos nessa edição com mais história das tranças. Dos povos Celtas à Europa Medieval conto pra vocês o que aprendi da história dos trançados nos cabelos! Espero que gostem!
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As tranças dos antigos celtas

Os antigos celtas, habitantes do que hoje são as Ilhas Britânicas e parte da Europa Ocidental, eram povos (tribos - por vezes unidas por um rei comum) poderosos até mais ou menos 750 a.C. 

Os Celtas não eram conhecidos por deixar registros escritos - passavam sua história de forma oral. Mas sabemos que sua influência atravessou mares e, embora sua história seja uma mistura de mitos e lendas incertos, os Celtas amavam as artes (pinturas, esculturas, iluminuras em textos, ourivesaria) e deixaram muitos registros desta forma.

Tanto homens quanto mulheres usavam os cabelos longos e raramente sem tranças (principalmente devido as condições climáticas das regiões).

Nobres usavam tranças elaboradas e muitas vezes decoradas com couros, flores ou contas de metais. Homens e mulheres nessa hierarquia tinham ajudantes para esta tarefa.

Nos soldados as tranças tinham a função de manter os cabelos longe do rosto. Mesmo após o contato com a civilização romana (que usava cabelos e barbas aparados), os Celtas não aderiram a essa moda durante muito tempo e voltaram a usar os cabelos trançados (mesmo para guerra).

Já a classe trabalhadora usava tranças mais simples e com a única função de manter o cabelo fora do caminho enquanto exerciam suas tarefas.



As tranças chegam à Europa Medieval

Durante a Idade Média e o final do mesmo período, numa sociedade muito limitada e cheia de obrigações religiosas, a modéstia era uma virtude, que devia ser respeitada. Portanto a exibição de penteados elaborados foi proibida por lei (a menos que você fosse uma menina ou moça em idade de casar).

Na verdade, se as mulheres mais velhas de uma casta nobre (ou mesmo nas classes mais baixas) começassem a andar sem ter seus cabelos cobertos, elas poderiam ser acusadas ​​por serem bruxas (e nós sabemos o que aconteceu com elas)!

Como resultado, até mesmo os populares estilos de tranças medievais como a trança dupla, a coroa de trança, o coque trançado duplo, ou a trança rabo de peixe estavam geralmente cobertos com lenços ou toucas.

Entretanto, mesmo com todo tipo de proibição, as tranças passaram à frente e os estilos mencionados fazem fama nos tempos modernos, quando usar um lenço na cabeça não passa de uma escolha de estilo (e não vai levar ninguém para a fogueira!).

23 de mai. de 2013

História das Tranças - II


Olás pessoas queridas! Continuamos nessa edição com a história das tranças. Desta vez vamos para a Grécia e Roma Antiga passando pelas Américas e as tribos indígenas de lá. Espero que gostem!
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Tranças Gregas e Romanas


Durante a Era Flaviana - Imperador Tito Flavius (79 a 81 d.C.) - as tranças continuavam a contar sobre as pessoas e seu status social. Cabelos elaborados com tranças e armações eram reservados somente à alta sociedade. Para tanto, usavam arames para criar formatos e desenhos. A moda era ter cabelos cacheados na parte da frente e trançados na parte de trás.

As mulheres romanas do período Antonino (96 a 192 d.C.) trocaram o penteado da Era Flaviana optando por usar as tranças no todo da cabeça.

Na Grécia, servos e escravos tinham cabelos curtos enquanto que as mulheres espartanas (que podiam treinar esportes) podiam cortá-los, mas deveriam deixá-los um pouco mais à altura dos ombros e mantê-los trançados, para evitar a comparação com a classe de servos.

Funcionários públicos podiam usar tranças, devendo torcê-las e moldá-las de modo a diferenciá-los do cidadão comum, refletindo sua posição e status social. 

As Mulheres da alta sociedade possuíam suas ajudantes para ornar seus cabelos. Estas utilizavam grossas linhas e agulhas para colocar e segurar os coques trançados no lugar certo!

Tranças de nativos americanos


Na imaginação popular, tranças são praticamente sinônimos de penteados tradicionais indígenas (Pocahontas que o diga!). Mas o fato é que, existiram mais de 500 tribos na América do norte e cada uma delas tinha uma relação diferente com o cabelo, o uso e significado das tranças.

As mulheres das tribos Cayuse, Kiowa e Wisconsin, usavam os cabelos trançados. As Cayuses e Kiowas usavam duas longas tranças laterais (embora às vezes as Kiowas usassem o cabelo solto). As mulheres Wisconsin usavam uma trança baixa adornada com fitas. Podiam também "dobrar" a trança, formando um loop que podia ser coberto com peles de animais ou contas.

Já as mulheres da tribo Quapaw, usavam os cabelos para demonstrar seu estado civil. As casadas usavam o solto, enquanto que as solteiras usavam tranças, às vezes enroladas e usadas atrás das orelhas, enfeitadas com decorações.

As tranças também podiam ser usadas por homens. Nas tribos indígenas das planícies, os homens usavam duas longas tranças laterais enquanto que as mulheres cortavam seus cabelos curtos(!). Homens da nação Blackfoot usavam tranças e um topete à frente da cabeça.

21 de abr. de 2013

História das Tranças - I


As tranças estão com tudo hoje em dia. Basta a gente olhar qualquer editorial de moda pra ver uma trança aqui e ali, rebuscada, simples; não importa. Mas será que trança tem história? Fiz uma pesquisa rápida e conto pra vocês o que achei por ai.  Hoje falaremos de dois tipos de trança históricos e na próxima tem mais! Espero que gostem!
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Os cabelos são o acessório mais antigo que temos. E é engraçado pensar que são cutículas pigmentadas que ficam na nossa cabeça para nos proteger das variações climáticas! Mas que bom que a gente tem cabelo, pode e deve utilizá-lo como modo de expressão - pense nos moicanos dos índios norte-americanos, por exemplo! Cabelo é o "acessório" para adornar nossa cabeça!

Mesmo que mullets e colméias possam ir e vir na história da humanidade, as tranças permanecem através dos séculos de forma consistente, independente dos continentes e mesmo de gênero.
Quando os estilos históricos são "citados" em desfiles de moda contemporâneos por Alexander McQueen ou John Galliano, as tranças podem ter um olhar ferozmente moderno!

Tranças têm sido usadas para simbolizar riqueza, estado civil, idade e grau. Elas também são funcionais, mantendo seus usuários frescos e livres para que possam trabalhar sem ficar com o cabelo caindo por todo o rosto.

Um pequeno passeio através dos séculos e continentes e podemos conferir todos os sentidos e estilos que as tranças assumiram, desde as mais simples até os updos mais elaborados. 

Cornrow

O Cornrow é um penteado em que pequenas seções de cabelo são trançadas perto do couro cabeludo em fileiras, podendo ser o estilo mais antigo da trança. 

Na década de 1950, em etnólogo francês e sua equipe encontraram uma pintura rupestre no Planalto de Tassili, no Saara. De 3.500 a.C., a pintura mostrava uma mulher com trancinhas alimentando seu filho.

Outro achado foi uma escultura de argila na Nigéria, datada de 500 a.C., onde uma figura da civilização Nok tem trancinhas gravadas em sua cabeça.













Dependendo da região e do grupo do qual uma pessoa vinha, o estilo da trança cornrow mudava. Usavam desde simples trancinhas lineares até os complexos desenhos geométricos.

Isso ajudava a expressar a identidade de seus portadores e também seu parentesco, estado civil, idade, religião e etnia! 



A Trança Egípcia 

Os antigos egípcios também usavam o cabelo como modo de expressar e identificar pessoas na sociedade. Ornavam suas cabeças com perucas, jóias, pérolas, e até mesmo extensões.

A Trança, em particular, para além de ser bonita, manteve egípcios frescos num clima escaldante e teve ainda um função higiênica: deixava os piolhos longe de ter onde fazer suas tocas!

Crianças egípcias geralmente tinham a cabeça raspada, mas às vezes  mantinham um tufo de cabelo do lado direito da cabeça, que era trançado e enrolado. As meninas, muitas vezes trançavam várias trancinhas e reuniam todas elas em um rabo de cavalo.






Quando se trata de "Cleópatra" é que a coisa fica realmente interessante! No tempo da Rainha do Egito, homens e mulheres separavam o cabelo em pequenos fios trançados das raízes até as pontas e adornados com contas. Na maior parte das vezes, as tranças eram feitas com os cabelos naturais da pessoa; mas aos poucos, os egípcios foram adicionando extensões aos seus cabelos, para fazer as tranças parecerem mais grossas.





Até o próximo post meus queridos! Beijos

13 de jan. de 2013

Primeiro unhas da semana - Snowstorm

Olás pessoas queridas! Primeiro unhas da semana com uma técnica súper fácil de fazer que é o "Gradient nails" que você pode fazer com cores ou como eu fiz, com esmalte de glitter. Como aqui ainda é inverno me inspirei nisso para fazer o design e dei o nome de snowstorm! Espero que gostem e que tentem fazer!


É super fácil e se eu consegui, você também consegue: mãos a obra!


Você vai precisar de:

- base (na foto: Sally Hansen age correct - base + top coat)
- esmalte na sua cor preferida (na foto: Revlon 731 - Knockout)
- esmalte brilhante com muito glitter (na foto: TIP TOE vernis à ongles da Old Navy)
- esponja de cozinha (dessas que tem duas cores)
- papel absorvente (desses de cozinha mesmo)




Passo 1 - passe a base para proteger suas unhas naturais,
Passo 2 - passe duas camadas da cor desejada, que será a cor de fundo,
Passo 3 - passe o esmalte com glitter na pontinha da esponja e dê batidinhas leves num  papel absorvente só para tirar o excesso. Em seguida, vá dando batidinhas em sua unha, das pontas da até quase dois terços (lembre de não cobrir toda a unha, senão o efeito degradê não acontece),
Passo 4 - repita a operação com a esponja, dessa vez até metade da unha,
Passo 5 - repita mais uma vez com a esponja, agora só nas pontas da unha,
Passo 6 - espere secar um pouquinho e cubra com uma camada de base para dar brilho e proteger o design, voilà!

Se você ficar na dúvida, dê uma olhada nesse vídeo da Cutie polish, que foi o que me guiou. Eu só não fiz as bolinhas (como você pode ver nas fotos), mas a ideia é a mesma! Boa sorte e espero que goste! Até domingo que vem!


Resoluções para a vida + a volta do unhas da semana!

Olás pessoas queridas! De volta às terras canadenses e ao frio, resolvi (pra vida e não só pro ano novo) que quero voltar com um hábito super gostoso que é o de fazer minhas unhas regularmente. Não só as unhas, mas tudo aquilo que é gostoso e que diz respeito a cuidar de si mesma, sabe?

Não sei o que acontece, mas às vezes a gente fica meio deprimido e acaba deixando de fazer o que gostamos na vida... até as coisas pequenininhas... e isso só faz com que a gente murche mais e mais. 




O ano passado, como muitos de vocês sabem, foi um ano de grandes mudanças na minha vida: deixei para trás pessoas queridíssimas e meu amado país para tentar a sorte nas terras canadenses e ficar pertinho do meu amor. Isso acabou sendo demais pra mim, acostumada como estava à minha rotina de trabalho (que amo) e a vida no Brasil (terra tão querida, apesar dos pesares).

Isso acabou por desencadear uma depressão e por isso o blog ficou MUITO largado (não que eu fosse uma exímia blogueira, dessas que escreve todos os dias, sabe?), mas acabou que aos poucos eu fui deixando de fazer as coisas que gostava, como passear sem ter pra onde ir, editar vídeos, ler e inclusive blogar, que foi ficando restrito a uma vez por mês, principalmente (e graças!) a uma coluna que escrevo para o Jornal do Castelo (o jornal de bairro mais bakana de BH!).


Daí chegou o fim do ano e viajamos para casa! Voltar pro Brasil me devolveu o que eu achei que tinha perdido: vontade e coragem! Graças a tudo: ao sol maravilhoso, aos amigos tão queridos e família amada e (parafraseando Gabriel o Pensador) a esse "pedaço bonito, cansado, sofrido e explorado chamado Brasil", que eu nunca vou deixar de querer bem e amar!

E essa vontade e coragem voltaram fortes: vontade de viver mais e coragem de tentar mais! Vontade para fazer as coisas que eu gosto e amo, independente do que as pessoas venham a dizer ou achar disso + coragem para enfrentar cada uma das negatividades que aparecerem e dizer um "senta lá" pra todos os haters que a gente encontra na vida.


Daí que é isso minha gente, as resoluções são essa para esse ano de coragem! Encarar o que dá medo, sem perder de vista aquilo que a gente ama e gosta de fazer. Vamos deixar a vida o mais gostosa possível! Para isso, é necessário fazer o que gostamos, independente do que seja! 


Tendo dito, volto para o tópico das unhas (sim, era disso que a gente também falava). Voltamos com tudo, agora as unhas vão ser postadas no domingão e pra deixar tudo mais gostoso, já posto logo após esse, o primeiro unhas do ano! Beijokas e espero que gostem!!!